Powered By Blogger

♪ Hino "A Portuguesa" ♪



"Heróis do mar, nobre povo,

Nação valente e imortal

Levantai hoje de novo

O esplendor de Portugal!

Entre as brumas da memória,

Ó Pátria, sente-se a voz

Dos teus egrégios avós

Que há de guiar-te à vitória!

Às armas, às armas!

Sobre a terra, sobre o mar,

Às armas, às armas!

Pela Pátria lutar

Contra os canhões marchar, marchar!"





♫ Ouça o Hino ♫






♦ DEDICATÓRIA ♦


"Pai, onde quer que estejas, obrigado por tudo. Tu fostes antes da hora, mas o teu legado sempre permanecerá em nossas vidas, sobretudo na minha. Saudades..."





ANTÓNIO LOUREIRO GONÇALVES
("In memoriam" 1955 2003)


sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Presidente da República Inaugura o Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota



Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota inaugurado por Cavaco Silva

Abriu ao público no passado domingo, dia 12, o Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota, em Porto de Mós, numa cerimónia presidida pelo Presidente da República, Cavaco Silva, acompanhado dos ministros da Defesa, Cultura e Assuntos Parlamentares e do secretário de Estado do Turismo.
De acordo com o administrador da Fundação Batalha de Aljubarrota , Miguel Horta e Costa, a ideia surgiu em 2002, quando se iniciou o processo de recuperação e valorização do campo de São Jorge, onde decorreu a batalha e depressa se constituiu como “a solução para a salvaguarda deste património”.
Numa parceria entre a Fundação e os Ministérios da Cultura e da Defesa Nacional, foi assim possível transformar o antigo Museu Militar num centro que através das novas tecnologias apresenta a Batalha de Aljubarrota de forma rigorosa, instrutiva e cativante.
A concepção do Centro de Interpretação, que esteve a cargo do Gabinete Bruno Soares Arquitectos, que também projectou o edifício do Museu Militar construído em 1986, conta com uma área útil de 1.908 metros quadrados, divididos em quatro áreas principais.
A primeira é uma área expositiva - com informações sobre a época em que o conflito decorreu e as descobertas arqueológicas no campo de S. Jorge e um auditório para projecção de um espectáculo multimédia que reconstitui a Batalha e os eventos que a originaram. Uma zona, interior e exterior, para serviços educativos, outra de exposições temporárias e a área lúdica, com loja, cafetaria, parque de merendas e parque lúdico, compõem o equipamento.
Em redor do Centro, arranjos paisagísticos realizados nos últimos anos permitem a abertura ao público de uma vasta área, pertença do Estado Português e da Fundação Batalha de Aljubarrota, onde 16 pontos de paragem explicam como se desenrolou esta importante batalha medieval. Com a inauguração da nova estrutura, a Fundação Batalha de Aljubarrota quer ver o Campo de São Jorge tornar-se “um dos principais pontos de turismo cultural no país, contribuindo para isso a descrição com qualidade de uma época crucial e decisiva na História de Portugal, que interessa tanto a portugueses como a estrangeiros”.
Mas os trabalhos de recuperação do campo de São Jorge ainda não estão terminados. Em comunicado, o Turismo de Portugal anunciou também que vai apoiar a Fundação Batalha de Aljubarrota com uma verba de dois milhões de euros para potenciar a oferta turística na região, mediante a valorização do património cultural e arqueológico do campo da batalha.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Lisboa: Obra da Fundação Champalimaud arranca com colocação da primeira pedra pelo primeiro-ministro



(Lisboa, 05 de Outubro)
A construção do centro de investigação na área da biomédica, a partir de um projecto do arquitecto Charles Correa, que estará presente no lançamento da primeira pedra, obrigou à suspensão do Plano Director Municipal de Lisboa (PDM).
O projecto de arquitectura foi aprovado na quarta-feira em reunião do executivo municipal, com a abstenção do Bloco de Esquerda e do movimento Cidadãos por Lisboa, que devido à localização na frente ribeirinha reclamava a sua discussão pública.
O vereador do Urbanismo, Manuel Salgado (PS), considerou que o projecto será "um contributo importantíssimo para a valorização da zona de Pedrouços" e que o debate público da obra, embora não formalmente, acabou por realizar-se com a apresentação e debate do projecto na Câmara, Junta de Freguesia de Belém e na Ordem dos Arquitectos.
O projecto contempla dois edifícios distintos situados num dos extremos da Doca de Pedrouços.
O edifício principal, com quatro pisos acima do solo e um piso subterrâneo, irá acolher as áreas de diagnóstico e de tratamento, os laboratórios de investigação básica e os serviços administrativos.
Esta unidade irá comunicar, através de uma ponte de vidro, com um outro edifico de menores dimensões, com três pisos de altura destinados aos escritórios da Fundação, centro de conferências, auditório, área de exposição e restaurante.
O projecto inclui ainda um anfiteatro ao ar livre junto ao Rio Tejo e um parque de estacionamento subterrâneo com 455 lugares.
A área envolvente será alvo de uma intervenção paisagística, acautelando a "intenção de se dinamizar um parque verde na margem do rio, aberto à utilização pública".
O perfil transversal da Avenida de Brasília vai passar a ter duas filas de circulação viária por cada sentido, tendo sido exigida apresentação do respectivo pedido de licenciamento de obra de urbanização de rede viária.
Durante a apresentação da obra, em Novembro do ano passado, o arquitecto Charles Correa afirmou que o centro "tem de estar acabado em Outubro de 2010, para as comemorações do centenário da República", efeméride que tem sido apontada para a conclusão dos projectos do Governo de reabilitação da frente ribeirinha.
ACL.

Veja o vídeo de apresentação: http://www.fchampalimaud.org/care-research/cf-research-institute/virtual-presentation/
Fonte: LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A. ( www.lusa.pt)